Você sabia que, ao se tornar um perito judicial, passa a ganhar maior autonomia em seus processos e flexibilidade de horários de trabalho? E se você conseguisse trabalhar de maneira autônoma? Acredite, fazer a transição para a profissão “ad hoc” pode ser mais fácil do que você imagina.

Segundo relatório intitulado de “Justiça em Números 2018”, há pouco mais de 80 milhões de processos em andamento na Justiça brasileira. Como o número de processos encaminhados para julgamento é cada vez maior, a demanda por esta profissão só cresce no País.

Mas, apesar de todas essas vantagens e oportunidades de mercado, como se tornar um perito judicial? Como funciona o trabalho dele? É o que você irá acompanhar no artigo de hoje da Escola de Perito.

O que é um perito judicial?

O perito judicial é o profissional que atua na produção de provas com o objetivo de pesquisar e informar a verdade a respeito de certos fatos por meio de laudos técnicos.

Esse profissional precisa ter um diploma de nível superior e conhecimento técnico ou científico sobre determinados assuntos da área.

Geralmente, o perito é convocado pela Justiça para dar o seu laudo técnico sobre os mais variados tipos de processos judiciais.

Em outras palavras, o profissional será devidamente nomeado em juízo para trabalhar em processos judiciais com o principal objetivo de confeccionar provas técnicas que tratam à respeito de fatos ou ações ocorridas no momento que antecede ao processo (andamento processual).

Para se ter uma noção do tamanho da importância do perito judicial, os laudos periciais tem a mesma validade e maior relevância de qualquer outra prova dentro de um processo, sendo inclusive, um dos principais documentos de uma ação judicial.

Quais as principais profissões?

Como falamos anteriormente, para que você consiga se tornar profissional dessa área, será necessário ter algum tipo de formação acadêmica no ensino superior. As que dominam o ranking são:

  • Medicina
  • Fisioterapia;
  • Engenharia;
  • Arquitetura;
  • Economia;
  • Administração;
  • Contabilidade
  • Corretores de imóveis*;
  • Especialistas em informática;
  • Assistência Social;
  • Psicologia;
  • Documentoscopia*
  • Odontologia, dentre outras.

Existem outros segmentos além dos mencionados, que podem ser necessários dentro de um processo judicial. No entanto, além dessa formação acadêmica, grande parte dos tribunais também exigem que o profissional tenha um curso de perícia judicial.

Este curso de perícia judicial, inclusive, será fundamental para prestar o serviço com o mais elevado grau de qualidade possível.

Como se tornar um perito judicial?

Para poder se tornar um perito judicial, não é preciso fazer concurso público. O mais exigido nesta profissão é que você mantenha o nível de credibilidade, integridade, competência e que saiba como funciona o dia a dia e a burocracia forense.

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